sexta-feira, janeiro 28, 2011
terça-feira, janeiro 25, 2011
segunda-feira, janeiro 24, 2011
Airplanes
Te ver é esquecer de respirar, é me perder e me encontrar
É esquecer de quantos penhascos despenquei, me joguei, sobrevivi...
É ter a impressão que a lua esta mais perto e ainda mais amarela
Ver as estrelas cantarem poemas e estarem lá só pra mim
Fazer pedidos e que se realizassem
Que todos tivessem direitos a eles...
Eu te pedi a tanto tempo e então como em um filme ruim com final previsível, o meu pedido foi alcançado
E então quem acredita em estrelas cadente? passam tão rápidas, como elas podem ouvir o que eu peço?
Elas só não brilham mais do que eu sempre que te vejo cruzar o corredor pra me abraçar.
É esquecer de quantos penhascos despenquei, me joguei, sobrevivi...
É ter a impressão que a lua esta mais perto e ainda mais amarela
Ver as estrelas cantarem poemas e estarem lá só pra mim
Fazer pedidos e que se realizassem
Que todos tivessem direitos a eles...
Eu te pedi a tanto tempo e então como em um filme ruim com final previsível, o meu pedido foi alcançado
E então quem acredita em estrelas cadente? passam tão rápidas, como elas podem ouvir o que eu peço?
Elas só não brilham mais do que eu sempre que te vejo cruzar o corredor pra me abraçar.
sábado, janeiro 15, 2011
Oh nana
Seus olhos eram pequenos e fundos nos meus, eram como um reflexo dos meus, eram como os meus
as coisas que dizia eram semelhantes se não fossem idênticas.
Eu poderia os encarar por horas e eu nem perceberia, eu só gosto tanto da forma como me perco neles.
Do lado de cá cada gota de chuva é especialmente minha, as lágrimas são açucaradas, os abraços infinitos...
oh nanana diga o meu nome, diga o meu nome da maneira doce que só você sabe dizer.
Como canhões em meio aos fogos de artificio, descargas eletricas dentro de banheiras
É difícil ir longe o bastante pra perceber a dimensão, eu trabalho com deduções então;
Eu deduzo que meus dias estão melhores, que eu tenho estado mais em paz, que tudo tem se encaixado da maneira certo, e que agora não me falta mais pedaço algum.
Me tranquei de todas as maneiras possíveis, eu evitei, eu ataquei, eu corri... atravessei sinais fechados, bati em árvores, eu capotei o carro.
passei noites olhando a avenida do décimo terceiro andar, pensando em o que eu não fiz e que deveria fazer pra te afastar, você ignorou todas elas... pulou o portão, e bateu na minha janela, tantas vezes que perdi as contas...
Você é tão linda, de tantas maneiras diferentes.
E agora você é toda a paz que eu poderia ter, toda paz que eu jamais imaginei que existia.
É amor, não tem como ser menos... ter você aqui, até o fim sem o fim existir.
as coisas que dizia eram semelhantes se não fossem idênticas.
Eu poderia os encarar por horas e eu nem perceberia, eu só gosto tanto da forma como me perco neles.
Do lado de cá cada gota de chuva é especialmente minha, as lágrimas são açucaradas, os abraços infinitos...
oh nanana diga o meu nome, diga o meu nome da maneira doce que só você sabe dizer.
Como canhões em meio aos fogos de artificio, descargas eletricas dentro de banheiras
É difícil ir longe o bastante pra perceber a dimensão, eu trabalho com deduções então;
Eu deduzo que meus dias estão melhores, que eu tenho estado mais em paz, que tudo tem se encaixado da maneira certo, e que agora não me falta mais pedaço algum.
Me tranquei de todas as maneiras possíveis, eu evitei, eu ataquei, eu corri... atravessei sinais fechados, bati em árvores, eu capotei o carro.
passei noites olhando a avenida do décimo terceiro andar, pensando em o que eu não fiz e que deveria fazer pra te afastar, você ignorou todas elas... pulou o portão, e bateu na minha janela, tantas vezes que perdi as contas...
Você é tão linda, de tantas maneiras diferentes.
E agora você é toda a paz que eu poderia ter, toda paz que eu jamais imaginei que existia.
É amor, não tem como ser menos... ter você aqui, até o fim sem o fim existir.
sábado, janeiro 01, 2011
A Happy and Hopefully New Year!
Não estou falando de um mundo cor-de-rosa ou de pessoas perfeitas, sempre prontas para nos acolher, amar, caminhar ao nosso lado. Não falo disso, mas da tristeza nos olhos de quem vira as costas e a gente não vê. A beleza por dentro de um peito encouraçado que a gente não sente. A solidão de quem afasta um amor e se deita em camas tão frias. É do instante quando os olhos se perdem no nada e nenhuma mentira é capaz de enganar si mesmo. É desse instante solitário, desse instante sem abraço, que eu digo. Todo mundo vai virar as costas ou dizer que merece coisa melhor ou debochar das mentiras que eles contaram... mas a gente pode sempre voltar e acolher com amor, ser os primeiros a começar. Afinal, se a hostilidade do mundo despertar a nossa, quem vai ser o primeiro a sorrir?
Feliz ano novo ♥
Assinar:
Postagens (Atom)