Entre dedos e contratos, e promessas e mais avisos. Somos apaixonados, e não pelas pessoas.
Como diria meu amigo Caio F. “Ou me quer e vem, ou não me quer e não vem. Mas que me diga logo pra que eu possa desocupar o coração. Avisei que não dou mais nenhum sinal de vida. E não darei. Não é mais possível. Não vou me alimentar de ilusões. Prefiro reconhecer com o máximo de tranqüilidade possível que estou só do que ficar a mercê de visitas adiadas, encontros transferidos.”
Afinal o essencial não é invisível aos olhos não, é tão sólido que é possível até tocar.
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